17 de mai. de 2012
PC do tamanho de um pendrive com Ubuntu e Android começa a ser entregue
Primeiras unidades do Cotton Candy chegam no final de maio.
Empresa lança SSD com botão de autodestruição
Você já viu essa cena clichê em vários filmes e séries: um hacker recebe a polícia na porta e começa a destruir seus eletrônicos para impedir as autoridades encontrem rastros do possível crime que ele estava cometendo. Uma empresa chinesa planeja tornar mais fácil a vida desse tipo de hacker. Chamada RunCore, a fabricante anunciou hoje um drive SSD que se autodestrói, literalmente, ao mero toque de um botão.
O drive, que leva o nome InVincible por ser capaz de resistir a temperaturas entre -45º e 90º Celsius, tem dois botões: um verde e um vermelho. Ao apertar o botão verde, ele faz uma formatação lógica, apagando qualquer dado no disco. O botão vermelho faz algo mais drástico: frita toda a memória Flash com eletricidade, inutilizando o disco por completo.
Assista a demonstração de como ele funciona no vídeo abaixo. A melhor parte, em que a moça até se afasta do drive para apertar o botão vermelho, começa em 2:27.
A ideia aqui é realmente usar o botão como último recurso. Se você precisar mesmo apagar os dados no SSD, é possível com um botão. Mas se estiver numa emergência e não quer que os dados nesse SSD caiam em mãos erradas, o botão vermelho é uma boa saída. Nas suas demais especificações, o InVincible também tem velocidades de leitura e escrita, respectivamente, de 240 Mb/s e 140 Mb/s e usa a interface SATA II.
Já que citei essa cena clichê de hackers correndo desesperados, algo bem comum nos filmes, acho pertinente citar uma outra que é potencialmente mais engraçada em termos do nível de absurdo. É uma cena de um dos episódios da série NCIS, em que dois agentes tentam se desviar um ataque hacker… usando o mesmo teclado.
Yep. Digitar algo coerente a quatro mãos no teclado é algo, quem diria, possível. Ao menos na ficção.
Fonte: Techoblog
Road Show CIGAM Mobile- Ubiquidade na tomada de decisão
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Internet faz 40 anos
No decorrer desta semana, jornais e sites do mundo inteiro recordaram o aniversário de 40 anos da rede mundial de computadores, comemorado no dia 2 de setembro em referência aos cientistas da Universidade da Califórnia que, em 1969, trocaram informações entre dois computadores por meio de um cabo de cinco metros.
Os dados trocados entre os dois computadores eram pequenos e insignificantes, uma mera mensagem de texto, mas prepararam o terreno para a rede interuniversidades Arpanet, que cresceria e tornaria possível o surgimento da hoje indispensável internet.
O jornal britânico Telegraph, no entanto, publicou uma reportagem na qual discutia qual data realmente estava sendo comemorada. Com tantos avanços vitais ao longo do caminho, existem muitos candidatos para o título de "inventor da internet", diz o jornal. "Existe disputa e incerteza sobre a data de 2 de setembro como a mais apropriada para o aniversário", afirma a publicação.
Entre as "outras" datas de aniversário da internet citadas pelo jornal está, por exemplo, o dia 29 de outubro de 1969, quando uma mensagem foi enviada pela primeira vez entre dois computadores da Arpanet, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, para o Instituto de Pesquisas de Standford, em Palo Alto, também na Califórnia. Este fato marcou o verdadeiro lançamento do sistema de troca de dados da rede.
Mas, o 1º de janeiro de 1983 é relembrado como o dia em que todos os computadores da rede Arpanet adotaram o protocolo TCP/IP, o padrão de comunicação online utilizado até hoje.
Em março de 1989, Tim Berners-Lee inventou a World Wide Web, um sistema eficiente para publicação e acesso de informações. Berners-Lee, um cientista britânico atuante na Suíça, ajudou a criar a linguagem de hipertexto usada até hoje em websites, links e navegadores, e é conhecido como o "pai da internet".
Finalmente, em abril de 1993, foi lançado o Mosaic, considerado o primeiro navegador de internet a facilitar a usabilidade, ajudando a popularizar a internet. Como precursor do Netscape Navigator, Internet Explorer e tantos outros navegadores existentes hoje, o Mosaic também foi um passo crucial para tirar a internet do laboratório e levá-la para dentro das nossas casas.
Fontes: Terra Tecnologia, Redação
Câmara dos deputados aprova projeto de lei de crimes virtuais
O Plenário da Câmara dos deputados aprovou ontem (15) um projeto de lei que especifica penas e multas para quem cometer crimes virtuais no Brasil. O Projeto de Lei 2793/11 de autoria do deputado Paulo Teixeira deixa claro, dentre outras coisas, que o acesso não-autorizado a um computador ou celular, falsificação de cartão de crédito e até ataques DDoS são considerados crimes.
Como sempre, o texto é repleto de termos em juridiquês. Um dos crimes é de “devassar dispositivo informático alheio” e quem cometê-lo corre o risco de passar entre três meses a um ano atrás das grades, além de pagar multa. Em contrapartida, ele especifica muito bem que interromper o funcionamento de sistemas dos quais dependem a internet (ataques DDoS) e falsificar cartões de crédito ou débito são crimes e também estabelecem penas para essas ações.
O timing da aprovação não poderia ser mais suspeito: embora os deputados tenham negado ao site AdNews, o caso do vazamento de fotos da atriz Carolina Dieckmann certamente o acontecimento ajudou a acelerar essa lei. Já o meu colega de profissão Rodrigo Ghedin diz no Gizmodo Brasil que essa pode ser a lei mais coesa para a Internet brasileira, e eu até concordo, embora também ache que ela ainda deixa certas ações abertas a interpretação. Mas o Ghedin é bacharel em direito e ele sabe o que fala.
O Projeto de Lei, criado por um total de seis (!) deputados diferentes, ainda precisa passar por aprovação do Senado e ser sancionada pela presidente para virar, de fato, lei. E após aprovada, só passa a valer realmente depois de 120 dias. Para quem quiser ler o texto inteiro, junto com a longa justificativa (e também umas leves alfinetadas no projeto similar do Senador Eduardo Azeredo) o projeto está disponível no site da Câmara.
Fonte: Technoblog
10 de mai. de 2012
Wolfenstein 3D faz 20 anos e ganha versão web gratuita
Em 1992 três desenvolvedores, John Carmack, John Romero e Tom Hall, sob o nome ID Software, lançaram Wolfenstein 3D, game considerado responsável pela popularização do gênero de tiro em primeira pessoa. Em comemoração ao aniversário de 20 anos de lançamento, o game ganha uma versão gratuita para a web em HTML5.
Wolfenstein foi na época alvo de diversas críticas, desde a violência nos games a apologia ao nazismo. Embora os inimigos no jogo sejam soldados nazistas e haja suásticas e outras referências, inclusive na trilha sonora, que usa o hino do partido nazista, o game sofreu edições em algumas versões, como a de SNES, e foi banida sua comercialização na Alemanha. O game também é considerando o pai de todos os jogos de tiro por ter sua engine usada depois na criação de Doom e Quake.

E depois de 20 anos, o que os criadores de Wolfenstein aprontaram? John Carmack continua como diretor técnico na ID Software onde trabalhou em diversos outros jogos do gênero. Hoje trabalha principalmente na produção de Doom 4, sem data prevista de lançamento. John Romero saiu em 1996 da ID e fundou com Tom Hall a Ion Storm, outra empresa no ramo responsável por games como Daikatana e a série Deus Ex. Posteriormente cada um seguiu um caminho diferente e tem trabalhado em projetos menores na indústria de jogos.
Para jogar basta acessar o hotsite comemorativo do game. O jogo está em HTML5, linguagem já suportada nas versões mais recentes dos principais browsers. Também está disponível a versão completa do game para iOS na App Store, que custa US$ 1,99.
Site com o jogo: http://wolfenstein.bethsoft.com/game_EU.php
Com informações: Edge Online. Technoblog
7 de mai. de 2012
Sony lançará 20 novos games este ano

São Paulo - A Sony anunciou que irá lançar 20 novos games e apresentará o futuro dos jogos e inovações durante a feira E3 deste ano.
A empresa também confirmou que terá 200 quiosques disponíveis para os jogadores testarem os games, sendo que 18 destes terão como foco os jogos do recém-lançado PS Vita.
A Sony também irá revelar mais detalhes sobre o futuro da jogabilidade e inovação, que foram anunciados pela empresa, além de compartilhar informações sobre os novos produtos e serviços para o Playstation.
No entanto, a Sony já confirmou que não fará nenhum anúncio sobre uma próxima geração do console PlayStation durante o evento.
A feira anual de games E3 chega a sua xxx edição neste ano e irá ocorrer entre os dias 5 e 7 de junho, na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.
Fonte: Info Lab
Descoberta científica tornará HDs até cem vezes mais rápidos
Um time de engenheiros descobriu propriedades até então desconhecidas na boa e velha matéria-prima atual de memória e pode ter aberto a porta para uma nova geração de equipamentos. A descoberta tornará cartões, discos rígidos, mídias compactas e sistemas computacionais bem mais capazes de reter e manter dados, muito mais rápida e permanentemente que as memórias que conhecemos.
E o melhor: não custará nada além daquilo que já gastamos hoje.
A equipe do Departamento de Engenharia e Ciência de Materiais do Instituto Johns Hopkins focou sua pesquisa mais recente no material mais padrão da indústria para armazenamento: a memória comum, cuja matéria-prima é feita a partir de uma liga de germânio, antimônio e telúrio, também conhecida simplesmente pela sigla GST.

Ilustração: GST entre-diamantes em estado amorfo | crédito Ming Xu/JHU
O GST é usado atualmente em mídias ópticas como o CD-RW e o DVD-RW e ao se experimentar a utilização de diferentes pontos de pressão com a ajuda de diamantes (em vez de laser), os engenheiros descobriram novos níveis de resistividade elétrica e chegaram a uma formatação ainda mais eficiente para o próprio GST.
“Essa formatação de memória de comutação fásica é bem mais estável que o material utilizado para os discos rígidos de hoje. Ela é 100 vezes mais rápida e pode ser sobrescrita por mais de 100 mil vezes”, diz Ming Xu, doutorando entre os membros da equipe. “Em aproximadamente cinco anos ela poderá substituir os discos rígidos e dar mais memória aos computadores” – conclui.
O GST é conhecido como um material de memória de comutação fásica (PCRAM/PRAM/PCME) pois quando exposto ao calor, alterna-se de um estado amorfo (onde os átomos não estão organizados) para um estado cristalino (onde os átomos ficam extensamente ordenados de maneira linear). Quando neste estado amorfo, o GST é mais resistente à corrente elétrica. Já no estado cristalino, o oposto. Essas duas fases diferenciam-se muito sutilmente e são dispostas atualmente uma linguagem binária de computação correspondente a apenas 1 e 0, permitindo que um laser simples possa lê-las à altas velocidades na superfície de um DVD por exemplo.
Para descobrir como essas nano-variações de estado ocorriam no GST os cientistas utilizaram duas pontas de diamantes para comprimir o material, observando então como ele reagiria. O processo empregado é conhecido como Difração de Raio-X (ou Cristalografia) e teve o adendo de uma simulação de computador para que fossem documentas todas as mudanças que ocorriam no material em nível atômico.
O resultado não deixou de ser surpreendentemente simples e também curioso. Os cientistas descobriram que podiam “sintonizar” a conductividade elétrica do material (GST) durante os até então misteriosos intervalos em que ele mudava de forma amorfa para cristalina, algo que sempre foi uma charada para os engenheiros.
“É como descobrir diversas camadas de cinza entre o preto e o branco” – explica En Ma, professor de engenharia e ciência de materiais da instituição. “Se você tem um amplo escopo de resistência, você pode ter muito mais controle. Se você obtem múltiplos estados, você pode então armazenar muito mais dados”.
Mais memória, dentro da própria memória.
Fonte: Technoblog
Microsoft cria tecnologia de reconhecimento de movimentos que utiliza apenas caixa de som e microfone
O departamento de pesquisa da Microsoft, junto com a faculdade de tecnologia da Universidade de Washington, nos EUA, desenvolveu um sistema que usa apenas o microfone e as caixas de som dos computadores para reconhecer os movimentos do usuário. De acordo com seus criadores, a invenção usa o mesmo princípio dos sonares dos submarinos para oferecer um efeito semelhante ao do sofisticado (e caro) Kinect.
Batizada de SoundWave, a invenção utiliza o efeito Doppler (distorção das ondas de som provocadas por alterações da distância de objetos em relação a seu emissor) para detectar os movimentos e gestos feitos próximos ao computador. Na criação, as caixas de som emitem ondas na frequência de 18 a 22 KHz, que não podem ser detectadas pelo ouvido humano, enquanto o microfone fica responsável por captar as alterações sonoras provocadas pelo movimento das mãos. Então todos os dados são analisados por um software capaz de converter as informações em movimentos na tela.

Tecnologia de reconhecimento de movimentos dispensa câmeras.
Ao dispensar câmeras, sensores e outros equipamentos complicados, o SoundWave é menos preciso que “rivais” como Kinect, Playstation Move ou Wii Motion, mas sua vantagem é clara: com a tecnologia, potencialmente qualquer computador pode ter um sistema de reconhecimento de movimentos usando equipamentos extremamente baratos que podem ser encontrados em qualquer lugar.
Aos interessados, a novidade ainda está em desenvolvimento e ainda não tem uma data para chegar ao mercado.
Fonte: Technoblog
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