13 de ago. de 2011

Presentes Tecnológicos para o dia dos Pais, confira


Existem opções bem em conta como essas camisetas com temas geek; ou essas canecas super divertidas. Ainda com valor abaixo dos 100 reais, você pode, por exemplo, comprar uma mini caixa de som em forma de porquinho... é, no mínimo, diferente! Agora, se o seu bolso estiver recheado, que tal um videogame com sensor de movimento? Ou então um volante para ele acelerar no mundo virtual?

Outra boa aposta é essa aqui: controles remotos universais. Eles servem para usar na TV, no blu-ray player, no DVD e até no som de casa. Tem também os clássicos: câmera fotográfica e filmadora... E se ele for daqueles que gostam de colocar a mão na massa, mas sem abrir mão da modernidade, tem essa fita métrica a laser.


Agora se seu pai é do tipo homem de negócios; aqui vão as dicas!


Sugestão óbvia se você está bem de caixa: um tablet. Existem muitas opções no mercado, inclusive alguns já fabricados no Brasil. Ele é um cara mais preocupado com produtividade? Você pode procurar também um novo notebook ou netbook; existem boas opções a partir de mil reais.


Mas, mesmo os pais super engajados no trabalho têm suas horas de lazer. Dá uma olhada nessas vitrolas. Apesar do nome, elas são super modernas. A primeira até tem um ar retrô. Esta outra toca discos, reproduz e até grava CDs...


Agora, as dicas para aqueles que são atletas durante a semana; ou no fim de semana.


Podemos começar pelas roupas; são agasalhos super modernos e leves com compartimentos para MP3 player e fitas reflexivas; camisetas com tecido de secagem rápida, outras com proteção contra os raios UV, bermudas impermeáveis... tudo para melhorar o desempenho.


Um presente um pouco mais tecnológico pode ser um monitor cardíaco para corridas; ou até este super computador de bordo para bicicletas. Outra opção moderninha são esses óculos que trocam de lente para se adaptar ao ambiente.

Fonte: OlharDigital

Hackers passam a ter apoio oficial do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Em artigo, ministro defende que esse perfil de desenvolvedor precisa ser reconhecido e incentivado, para estimular a inovação.

No Brasil, os hackers ‘do bem’ passam a receber, oficialmente, o apoio do governo federal. Pelo menos, essa foi a promessa que o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, fez em um artigo divulgado nesta quinta-feira (11/8)  no site do ministério e publicado no jornal Folha de S.Paulo. 

“Agora, no Brasil, a cultura hacker terá o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Estamos desenvolvendo um conjunto de políticas públicas para que essa promissora comunidade possa contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções para a sociedade”, enfatiza Mercadante no artigo.

Ainda no documento, o ministro fez questão de destacar a diferença entre crackers e hackers, lembrando que os primeiros são considerados criminosos, enquanto que os outros são decifradores e desenvolvedores preocupados em construir novas funcionalidades.

Mercadante classificou os hackers como jovens, em geral, autodidatas e criadores de soluções inovadoras para a utilização de tecnologias da informação. “A capacidade criativa desses coletivos de desenvolvedores de tecnologia precisa ser reconhecida e incentivada, porque ela pode gerar inovações importantes para o nosso país”, defendeu, completando: “Felizmente, a ciência comunitária e as tecnologias livres avançam, contribuindo para derrubar ditaduras e o pensamento conservador e preconceituoso.”

Mercadante também informou que tem trabalhado com o Ministério da Defesa para o desenvolvimento de tecnologias voltadas a prevenir, defender ou restabelecer serviços essenciais, quando os mesmos forem atacados por crackers.

Em junho deste ano foram relatados mais de 200 ataques a sites do governo brasileiro. Com isso, acirrou-se a discussão sobre a necessidade de estabelecer novas formas de prevenir e punir crimes digitais no Brasil, onde ainda não há uma legislação específica sobre o assunto.

Fonte: OlharDigital 

11 de ago. de 2011

Cyborg R.A.T.7 Albino é o mouse que qualquer gamer gostaria de ter

Versão branca do mouse ganha mais DPIs, lembra uma nave espacial e pode ser personalizado desde o "ângulo de pegada" até o peso.

Mouses específicos para games costumam ter botões extras, sensibilidade muito alta e serem bonitos. Mas isso não basta. A Mad Catz lançou um mouse voltado para jogadores que se preocupam com o design, ergonomia e usabilidade de seus produtos, dando o poder de personalização ao usuário. Tudo isso sem se esquecer de fazer o mouse um dos mais bonitos periféricos de computador já produzidos no mundo.

A linha Cyborg não é nova para os entusiastas, e o lançamento da versão Albino do Cyborg R.A.T.7 é um redesign calculado de um sucesso. O novo modelo tem 6.400 DPI, contra 5.600 DPI do modelo antigo. As outras especificações, no entanto, não foram alteradas.

A mudança visível é a carcaça de metal branca e prata. O design lembra uma nave espacial dos filmes antigos de Guerra nas Estrelas e destacou ainda mais os elementos tecnológicos e alteráveis do “rato”. O preço de lançamento é US$ 99,99. Não está disponível no Brasil.

Fonte: TechMundo

7 mitos da informática desmitificados

Algumas lendas, além de fama, levam os usuários a tomar algumas atitudes precipitadas. Descubra aqui o que vale ou não vale no dia a dia com o computador.

Ultimamente, a internet aparece como o tira-dúvidas oficial de milhões de pessoas. Por ser tão cômodo pesquisar na rede, já virou costume dos usuários exigirem que um buscador seja capaz de desvendar todas as verdades do mundo em poucos cliques.

Até aí, tudo bem. O problema é que, como não há nenhuma forma de regulamentação, a web também se torna um terreno bastante fértil para a criação e disseminação de diversos mitos — e a situação ainda piora quando falamos sobre informática.

Como saber, então, em quem confiar? Para ajudar os leitores, a equipe do Tecmundo reuniu algumas dúvidas frequentes que circulam por dentro e por fora da rede. Pode ou não pode? Liga ou desliga? Melhor ou pior? Descubra abaixo.

1. Programas maiores e mais famosos = melhores

Certos softwares viram referência em seus campos de atuação e passam a ser cultuados incansavelmente por público e crítica — é o caso do Photoshop como editor de imagens e do Word como processador de texto. Realmente, a maioria dos nomes que chegam lá têm cacife e mérito para ocupar tal lugar privilegiado.




Contudo, dependendo do nível e dos objetivos do usuário, ir atrás ou até pagar por um software que tem fama pode acabar sendo um tiro no escuro. Digamos que um funcionário precisa tratar fotos de eventos para enviar à galeria de um site: ele precisa necessariamente do Photoshop para realizar a tarefa?

Mesmo com toda a sua confiabilidade e seu extensivo arsenal de ferramentas, o programa da Adobe pode ter alguns descréditos. Dependendo da estrutura do computador em que se trabalha, ele pode ficar lento e pesado por exigir muito do sistema. Da mesma maneira, quem vai operar a edição tem que aprender a retocar fotos em uma interface que compreende mil e uma utilidades, menus e conceitos.

Assim sendo, se a proposta for básica, há alternativas que podem combinar melhor com o bolso e as intenções de uma empresa. Títulos pagos (como Photo-Brush e Oloneo) e gratuitos (como PhotoScape e GIMP) podem garantir resultados surpreendentes se a pretensão não é manipular e montar imagens, mas sim conseguir incrementar e reavivar suas cores, luzes e sombras.



Aqui, também prevalece aquela velha máxima: às vezes, um programa específico pode se sair melhor do que outro que faz tudo ao mesmo tempo (o que não é o caso do Photoshop). Portanto, o tempo usado para pesquisar e experimentar alternativas pode valer a pena.

2. Para ter um programa bom, só pagando

Se você é usuário veterano do Baixaki, já sabe de longe que essa afirmação é lenda. O número de softwares gratuitos capazes de atingir um desempenho tão bom quanto — ou até melhor do que — os medalhões do mercado da informática é gigantesco.

O mesmo vale para os games: quem nunca se divertiu por horas em um joguinho gratuito que atire a primeira tecla. Há saídas sem custo para todo o pacote Office, para converter arquivos multimídia, para gerenciar projetos e também para qualquer gênero de jogo.

Quem não simpatiza com as alternativas gratuitas muitas vezes não reclama do substituto em si, mas sim de problemas de adaptação — são usuários que esperam um programa idêntico a um pago de sucesso. Logicamente, alguns comandos mudam e há certos limites.



A ressalva fica por conta de programas muito específicos e extremamente técnicos, como processadores e modeladores gráficos, softwares avançados de animação, plugins e estações de áudio, além de interfaces desenvolvidas para nichos de mercado.

Outra ocorrência comum: muita gente passa bastante tempo procurando algum software gratuito que dê conta das necessidades de sua empresa ou negócio particular. No final das contas, por não achar, acaba contratando alguém para desenvolver a plataforma, sem se dar conta de que pagar por algum software que já tenha sido testado poderia ter saído bem mais barato.

3. É preciso sempre atualizar os programas

Mensagens convidando o usuário a fazer atualizações do sistema operacional, de algum programa, do navegador e de componentes fazem parte do nosso dia a dia. E assim nasce a eterna dúvida: precisamos ou não precisamos estar sempre com as últimas versões tinindo no PC?

A resposta, na maioria dos casos, é não. Por exemplo: certos fabricantes corrigem pequenos bugs que, às vezes, afetam uma parcela mínima de usuários e já decidem atualizar o produto da versão 4.0.1.1 para 4.0.1.2. Se você possuir o programa instalado, de alguma forma vai ser avisado que há uma nova versão disponível.

 Entretanto, nem sempre mudanças significativas são agregadas. Então por que ficar baixando semanalmente (ou até diariamente) atualizações? A solução, para quem não gosta desse incômodo, pode ser desativar os avisos sobre correções recentes.

É claro que, quando você está há mais de dois anos sem atualizar um software ou vem enfrentando problemas de usabilidade, a atitude mais recomendada a ser tomada é baixar a última versão.

Quando falamos em antivírus, a conversa muda de tom: no caso deles, é estritamente necessário manter a última versão em dia. Pelo fato de ameaças recém-criadas serem lançadas diariamente na rede, o banco de dados de um software de proteção precisa correr atrás do prejuízo – por isso, muitas vezes, as atualizações são feitas de maneira automática.



4. Quanto mais programas instalados, pior é o desempenho da máquina.

Dezenas de fatores influenciam na velocidade de um computador — isto é, não há uma fórmula fixa que determina a performance com exatidão. No entanto, o conjunto de hardware e a manutenção periódica do sistema operacional são os principais ingredientes para se conseguir um PC rápido e potente.

Cada programa instalado altera instruções no registro do sistema e alguns deles incluem entradas para terem o início automático junto com o Windows (ou mesmo junto a algum aplicativo ou à conexão com a internet). Fora isso, softwares e jogos também ocupam espaço no HD.

Essas condições podem, de fato, comprometer o desempenho das tarefas. Porém, apenas em situações extremas. Quando o HD está abarrotado de conteúdo (mais de 80% ocupado), o espaço destinado à memória virtual será menor, afetando a velocidade de processamento da memória RAM.


Outra condição é quando vários programas são carregados junto com o início do sistema operacional e permanecem ativos. Isso acarreta em demora tanto na entrada quanto no uso do Windows. Contudo, cuidados de manutenção através do CCleaner (limpador de registro) e CleanMem (monitorador de uso da memória RAM) podem acabar com isso.

Por fim, não há problemas em se ter diversos programas instalados — desde que se use o bom senso. Se o HD estiver com espaço livre, o Windows se iniciar apenas com o necessário e o usuário zelar pela limpeza do registro, não tem erro. Mais detalhes sobre o assunto podem ser encontrados aqui.

5. Formatar é a solução certa para salvar um sistema lento

Alguns técnicos de informática consideram a formatação como um procedimento padrão, acreditando que o processo é um verdadeiro elixir capaz de resolver todos os problemas. Em linhas gerais, apagar tudo e começar do zero é efetivo — mas não a única saída.

Existem vários outras formas de otimizar o desempenho sem ter que recorrer à medida “radical”. Assim como ocorre na relação com número de programas instalados, atentar para o que inicia com o Windows, limpar o registro e manter certo alívio para o disco rígido ajudam no desempenho.


Outra atitude que deve ser levada em conta é um rastreamento completo feito a partir de um antivírus de qualidade (e com versão recente), além da desfragmentação de disco — ela é responsável por “colocar ordem na casa”, realocando os arquivos e pastas para garantir um trabalho de processamento mais rápido.

Às vezes, o comodismo leva à aplicação do mesmo remédio em máquinas com diagnósticos diferentes. Mas, no final das contas, pense: quanto tempo é gasto para se formatar um PC, reinstalar o Windows e todos os programas necessários para o usuário? Da próxima vez, pense duas vezes e compare.

6. O PC não pode ficar ligado por muito tempo

Assim como fazemos com outros equipamentos eletrônicos, normalmente desligamos o computador quando ele não está em uso. Pensamento evidente, visto que poupamos os componentes de hardware e ainda economizamos luz.

Mas e quando estamos realizando downloads muito extensos e a conexão não colabora? Tem problema deixar o computador ligado para baixar os arquivos? No final das contas, não — dificilmente seu PC vai derreter se ficar três ou quatro dias ligado.


Embora se comente que a vida útil das peças diminua, isto é uma constatação óbvia, já que enquanto uma máquina estiver ligada ela estará exigindo das peças. Nada é comprovado em relação a que o tempo de atividade contínua desgasta o computador mais rápido. Em meio a tudo isso, uma indicação válida e procedente é a de desligar o monitor.

Entretanto, aí vai um alerta: quanto mais tempo o computador fica ligado e processando operações, mais informações são armazenadas na memória RAM (mesmo que você feche todos os programas, ainda ficam resquícios). Reinicializar o sistema de vez em quando apaga os registros temporários da RAM e evita o “efeito carroça”.

7. Protetores de tela preservam os monitores

O nome “protetor” confunde muita gente, que pensa nos screensavers como prolongadores da vida útil do monitor e assegurados do bom funcionamento. No início, nos modelos de tubos CRT, os protetores de tela realmente evitavam que as telas perdessem a luminosidade.

Porém, com as tecnologias atuais (LCD, LED etc.), as únicas funções de um screensaver são a de enfeitar a tela e proteger a entrada de estranhos através de senha — em nenhum momento há economia de luz ou “proteção”.




Como dito no tópico acima, a melhor maneira de preservar a sua tela é desligando o monitor — outra saída consiste em programar o sistema para hibernar (modo standby) automaticamente depois de certo tempo sem uso.

Fonte: TechMundo

10 de ago. de 2011

20 anos da World Wide Web: Como a rede evoluiu

Há 2 décadas, Tim Berners-Lee colocou a primeira página da internet no ar. Veja o que aconteceu desde então.

No último sábado (6/8) a World Wide Web completou 20 anos de existência. Para quem não sabe, o dia 6 de agosto de 1991 foi a data em que Tim Berners-Lee colocou a primeira página no ar, que ainda pode ser vista neste link.

Foi nos primórdios da Internet, chamada de ARPANET que, em 1989, Berners-Lee, cientista do Conselho Europeu de Pesquisas Nucleares, criou uma nova forma de se acessar aquela rede. Em 13 de março de 1991, o cientista entregou a seu supervisor um documento que traria a proposta do inicio da rede mundial que liga todos os computadores. O supervisor de Tim descreveu o texto como "vago, mas empolgante" e deu autorização para que ele seguisse em frente com o projeto. Então, cerca de dois anos depois, Tim já havia publicado seu primeiro site.

Confira abaixo uma linha do tempo resumida com os principais acontecimentos desde o nascimento da World Wide Web.

Entrevista exclusiva com representante do grupo LulzSec Brazil

Nesta segunda-feira (8/8), o Olhar Digital conseguiu uma entrevista exclusiva com um dos membros do LulzSec Brazil, o grupo de hackers brasileiros que, em junho de 2011, derrubou diversos sites ligados ao Governo brasileiro e páginas de empresas como a Petrobras. As contas do Gtalk e do Skype do grupo foram enviadas a nós através da conta do Twitter oficial, o @LulzSecBrazil.

Atendendo pelo codinome de Bile Day, o representante do grupo concedeu a entrevista via Skype e não deixou que a conversa fosse filmada, pois ele estava sem a máscara adequada. Durante 25 minutos, Bile Day falou abertamente sobre os planos do LulzSec Brazil, como o grupo se organiza e quais as maiores barreiras enfrentadas por eles.

Segundo o hacker, seis pessoas, que já se conheciam há muitos anos, "fundaram" o grupo. As contas do Twitter, GTalk e o antigo perfil do Facebook - suspendido pela empresa - são atualizados por eles. Todos os membros trabalham constantemente invadindo servidores do governo em busca de documentos que comprovem corrupção dos políticos. "Nós trabalhamos em outros lugares, mas estamos 24 horas por dia fazendo varreduras atrás de informações relevantes para expor para o povo", conta.

O representante disse que o grupo tem uma forte ligação com os Anonymous e que praticamente todas as ações feitas no Brasil foram previamente comentadas com os hackers internacionais. Bile Day repetiu diversas vezes durante a entrevista que o LulzSec Brazil apoia o movimento dos Anonymous e até sugeriu que os brasileiros interessados também os acompanhem.

O grupo @LulzSec_BR também foi comentado durante a entrevista. Segundo o hacker, o grupo foi responsável por diversas difamações contra o @LulzSecBrazil - o original. "Eles que espalharam que nós éramos bandidos e uma farsa. Então, nós os expusemos em nosso site", conta.

Mídia

Outro ponto bastante abordado pelo membro do grupo foi a censura de diversos veículos, em especial as Organizações Globo. "Eles têm ligação com o governo. Não existe crédito nas notícias do G1, é pura alienação a favor do governo corrupto", completou.

Bile Day também mencionou que a entrevista do grupo concedida ao programa da Bandeirantes, CQC, foi um "pouco manipulada". De acordo com o integrante, eles cortaram parte do discurso e, por isso, deu a entender que o maior objetivo do LulzSec Brazil era apenas expor a falta de segurança nos sites brasileiros. "Esse é um dos objetivos também, mas o principal é expor a corrupção. Queremos informar o povo e esperamos uma revolução da parte deles", ressalta.

Nesta terça-feira (9/8), o grupo também divulgou na sua conta oficial do Twitter que estariam atrás de seis jornalistas "contratados por políticos que estão tentando desviar e disseminar informações falsas". "Não temos nada contra a classe e sim a favor dos jornalistas e que as grandes empresas tirem as mordaças dos mesmos", dizia um dos posts.

Planos

Ao ser questionado sobre o futuro, Bile Day admitiu que o grupo tem uma data para finalizar suas ações no país, mas que ainda não pode ser revelada. Além disso, o hacker comentou que uma das principais ideias é começar a organizar passeatas e movimentos sociais por todo o Brasil. "Queremos ir além do mundo digital. Dessa forma, conseguiremos atingir também pessoas sem acesso à internet", concluiu.

O integrante ainda revelou que o grupo tem alguns novos documentos em seu poder, que estão sendo analisados e, caso sejam relevantes, serão divulgados.

Fonte: OlharDigital